domingo, 29 de julho de 2007

James D. Soher

Frefre, o que tu acha? o_O Quer que mude algo?
Eu vou pintar ainda... ^^ Hehe...!

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Tratado Místiko


DOS EFEITOS GERAIS

A Ligação com o Tratado: Um Efeito de Primórdio 1, Consagração, foi lançado duas vezes: uma por Luminos, que gravou um símbolo no canto inferior do Tratado; e outra vez por James, quando pede a todos que assinem o Tratado com sangue.

A Marca de Heylel: Um Efeito de Primórdio 3, Encantar Vida, acrescido de Mente 2, Impressão Psíquica, lançado por Luminos, que cria a marca de traição na psique do alvo. Não é preciso ter Mente para sentir os efeitos dessa magia; um teste simples de Percepção + Consciência daria ao indivíduo interagindo com o sujeito marcado a consciência de sua traição.


DOS CASTIGOS

1º. O Efeito foi imposto por Luminos. A Esfera utilizada foi Mente, nível 4, Manipular a Memória.
2º. A maldição consiste em dois Efeitos: um Efeito de Entropia, nível 4, Praga do Envelhecimento, lançado por Élis, e um Efeito de Vida, nível 4, Controle Emocional Fisiológico, lançado por James. A Entropia se encarrega da maldição e de sua eficácia e aspecto necrossintético, enquanto que Vida se encarrega de suprimir a dor do alvo.

3º. Parecido com o efeito do castigo anterior. Foi usado um Efeito de Entropia, nível 4, Praga do Envelhecimento, lançado por Élis.

4º. Outro Efeito imposto por Luminos, também com a esfera Mente, nível 4, Manipular a Memória.

5º. O castigo consiste em dois Efeitos. O primeiro Efeito, lançado por James, é de Vida, nível 4, que inclui Mudar a Forma para alterar a musculatura do alvo, enrijecendo-a, em conjunto com Controle Emocional Fisiológico para vedar a produção das substâncias que dão elasticidade aos músculos, garantindo seu movimento. O segundo Efeito, lançado por Luminos, é de Mente, nível 4, Manipular a Memória, que afeta diretamente as percepções mentais da vítima, mantendo-a consciente, mas incapaz de interagir com o que ocorre ao seu redor (nota: em outras palavras, isso leva os Atributos Mentais a 1 ou 0 pontos. Se você tem 1 de Inteligência, mas 0 de Raciocínio, não poderá fazer nada; idem com o inverso).


NOTAS DE INTERPRETAÇÃO

§ 9º - Saber da traição do mago não implica em saber dos objetivos da Cabala. A marca de Heylel demonstra apenas que aquele indivíduo traiu a confiança de seus iguais; ou seja, traiu sua Cabala. Mas os objetivos desta estão isentos de mostra.

§ 10º - O texto é claro: estão isentos dos castigos aqueles que infringirem as regras de forma “indireta” ou “inconsciente”. Entenda-se por meios indiretos e inconscientes toda e qualquer ação praticada sem intenção ou sob efeitos externos. Coisas como instintos primários, Efeitos de Mente, poderes sobrenaturais (Disciplinas, Dons, Artes e Arcanoi), os efeitos causados pelas Esmeraldas (libido, ira... e o que mais nos aguardar), Ecos e outras variações sobrenaturais que estejam além do controle de livre-arbítrio do mago, serão tomadas como isentas dos castigos.

Ou seja, é necessário que a ação seja cometida conscientemente pelo mago para que os castigos tornem-se efetivos. Em outras palavras, o que conta realmente nas regras imposta é a INTENÇÃO do mago, e não o ato em si, propriamente dito.

Em resumo, não sejam tiranos radicais. As regras do Tratado são para proteger a Cabala de possíveis traições, não para nos transformar em um bando de pacificadores. Assim sendo, tentar matar ou ferir outro personagem sem motivos é tomado como quebra de regras; mas um soco ou outro pode ser necessário às vezes. Então, não abusem desse Tratado para se colocarem intocáveis perante os outros ou para matarem/machucarem alguém de sacanagem.


EXEMPLOS:

Guardar informações relevantes às Esmeraldas.
Se isso põe em risco a sua vida, você está isento pela cláusula de força maior (igual poderes de Dominação e Presença). Ninguém é obrigado a morrer pela Cabala; o acordo foi feito pela proteção dos magos, não pela nossa autodestruição. Ou seja, as informações detidas por Zaraki são um problema dele. Se ele não as mencionou, deve ter tido seus motivos. Confiem no Mestre. Mas guardar as informações para si sem motivos aparentes inflige as regras.

Revelar informações sobre os objetivos da Cabala a terceiros.
Pode, se TODA a Cabala estiver de acordo. Do contrário, qualquer menção que leve informações sobre as Esmeraldas ou seu poder é tomado como infração. E cuidado: pedra, esmeralda, escritos, pergaminhos... são todos sinônimos. Contar a lenda para outrem trocando as palavras não livra o personagem da punição.

Conspirar contra a vida ou bem-estar de outro do grupo.
- Élis apontando uma arma para o Zaraki. Não quebra o tratado pois ela não atirou. Logo, apontar uma arma para alguém desarmado contando com o raciocínio prévio de que esse alguém iria recuar, não inflige regra alguma. Mirar em um lugar, errar o tiro e acertar um dos membros da Cabala também não inflige. No entanto, atirar propositalmente, mesmo que chegue a errar (lembrem-se: a intenção consciente é o que conta), inflige e está sujeito às punições adequadas.

- André assinando um Tratado Garou em branco por ignorância colocando toda a Cabala em risco não causa violação, uma vez que o mago não tinha consciência do que estava fazendo (foi imprudência beirando à burrice ¬¬, mas o dano não foi intencional). Mas assinar algo desse porte por sacanagem, do tipo “seria bom dar uma lição neles”, inflige. Cuidado...

- Dar um ‘pedala’ no Lasher quando ele cede à tentação de apertar aquele botão vermelho marcado com “não me aperte!” não inflige as regras (até por quê, os Familiares não assinaram nada...). Convenhamos, neh? ¬¬ Um pedala, ou um tapa, ou um murro não compete contra a vida de ninguém! Mas espancar o Lasher e jogá-lo pela janela do cabala-móvel é uma séria quebra de Máscara e será punida de acordo com o que foi combinado.

- Dar um socão nas fuças do André quando baixa o sapainca nele, visando deixá-lo desacordado. Também não quebra o Tratado, pois apesar de ter sido um dano e blá blá blá, visava o bem-estar do próprio André (e o nosso ¬¬).

- Matar a Mei-Hai a pedradas porque a pedra laranja te inspirou sede de sangue. (vai saber... ¬¬)
Se o Mestre te deu chances de testar qualquer coisa para impedir o impulso e você se recusou de sacana, está quebrando o tratado. Mas se o Mestre disse que a força é incontrolável e que os seus pontos de Força de Vontade de nada te servirão, você está salvo (pois age impulsionado por uma força que não pode controlar).

O que eu consegui

Não existe um deus no panteão hindu que se encaixe aos sentimentos que nossa Esmeralda inspira. A maioria dos deuses hindus são “bons”. Aqueles associados com forças negativas, como morte e destruição, são capazes de transformar essas forças em positivas. Por exemplo, Shiva, deus da Destruição, e Kali, deusa da Morte, aplicam seus feitos em nome da Roda da Fortuna: destruir para recriar, o ciclo eterno.

Os sacrifícios oferecidos a esses deuses geralmente eram de sangue; mais comumente animais, apesar de em eras remotas (muito remotas) terem havido sacrifícios humanos.

Blá blá blá.

A única figura hindu mais ou menos parecida com o “ideal” da pedra que temos em mãos seriam os asuras. Os asuras seriam os anti-deuses, caracterizados como anjos caídos. São os seres associados com sentimentos ruins ou mundanos, como desejo, hipocrisia, orgulho, arrogância e desilusão. Acho que a nossa “sede de sangue” se enquadraria aqui.

De qualquer forma, duvido muito (e creio que vocês concordem) que um Asura seja o nosso caso. Postei essas informações mais por questão de curiosidade mesmo. ¬¬

Como Eutanatos bani Auxiliador, eu deveria falar da cultura celta e grega, mas as minhas crenças (da Élis) são hindus e todo o meu treinamento e ensinamentos foram recebidos na Índia. Logo, isso é o máximo que posso dizer por hora.

Agora, colocando o Paradigma de lado e partindo para os meus conhecimentos gerais, a minha opinião ainda é a de Ares, pois é o único (ÚNICO) deus da guerra que eu conheço que defende a matança sem propósito. A maioria dos deuses bélicos são idealistas, mas Ares foge a esse contexto, sendo literalmente sanguinário (deve ser parente do Zaraki ¬.¬).

Enfim, é só o que eu tenho a dizer. Quem pode tratar melhor de Ares é o Jean. Aguardemo-lo.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

in of

da uma olhada nissu quem sabe, talves,.....
NUN (NU) - Deusa do caos primevo, Nu era também vista como a água primordial a partir da qual os deuses, a terra e os humanos foram criados, ou seja, o caos a partir do qual criou-se a ordem.
SETH (Set, Suteck) - Deus das tempestades e da violência; identificado a muitos animais, inclusive o porco, o burro, o ocapi (mamífero da família das girafas) e o hipopótamo; representado como um animal nao-identificado, irmão de Osiris e de seu assassino, o rival de Horus; comparado a Typhon pelos gregos.


como ja havia dito pode ser outras divindades...

domingo, 22 de julho de 2007

Explicações e opiniões

Detrave:

Na verdade não tenhu a mínima idéia de como fazê-lo, portanto tentem a proposta da Élis, porém concordo com o James e também vou intervir se julgar necessário.

Inglaterra:

Não sou de maneira alguma contra a volta para a inglaterra e, pensando melhor, também não acho interessante pegar uma pedra sem destravar a anterior.

Preocupações:

Se Élis e Zarak sairem "no pau" espero conseguir intervir, se necessário, aliás, tomara q não seja!
Acho arriscado levarmos o Dr. ao nodo do James, afinal a tecnocracia já chegou até lá e ninguém, pelo visto, confia nesse frankstein.
Esses nefandis malditos parecem nos ter nas palmas das mãos, não gosto da idéia de ser usado, não gosto mesmo.
Zarak também é um ser que me assusta, ele é muito poderoso e a presença dele me deixa hora tranquilo por que me sinto seguro com alguém como ele dop meu lado, hora aterrorizado pela sua ressonância e pensamentos.
Zarak, precisamos mesmo nos entender e aparar algumas arestas.

Buah!

Realmente seria uma boa olhar as anotações de Neville!
Será que não dá pra ir à biblioteca de Trevor??
Bom, se voltarmos à Inglaterra posso dar uma olhada nas capelas eutanatus e corista, ou mesmo dar um pulinho na minha biblioteca na França.

In-off

Acho que o mestre quer que descubramos sozinhos sobre os deuses então tudo isso se tornaria irelevante a não ser por alguma possível dica...

Discussão Interna

JEAN MENOIR

Élis é o seguinte...

Concordo com a idéia do sangue tirado à força, porém acho que mesmo se vc e Zarak lutarem ainda existe a intenção de ambos em destravarem a pedra, ou seja, ainda é por livre arbítrio...conclusão...acho q esse sangue deveria ser tirado em uma batalha com outra pessoa, batalha essa q deve carregar em si uma raiva sincera.

Também concordo em voltar para a Inglaterra, afinal teremos mesmo q fazer isso e a ordem dos fatores não altera o produto...se bem que axu que o problema na Inglaterra possa ser maior que imaginamos ( o rolo dos cainitas vai rolar lá!). Sobre os deuses o palpite inicial é obviamente Ares o deus da guerra e acredito q Zarak também pensa assim...se for da mitologia nórdica podemos pensar em Fenhir, quanto às outras preciso pesquisar. Estou ainda pensando em outras coisas mas depois eu falo...quando chegar a alguma conclusão.


ÉLIS AEWSHBACH

Bom, deixe eu me organizar.

Quanto a intenção de destravar a pedra, acho que não influencia, pois Neville encontrou a chave da primeira pedra (a vermelha) intencionalmente, e Zaraki usou essa chave para destravá-la também intencionalmente. Então, acredito que a intenção em fazê-lo não seja o caso.

Quanto ao livre arbítrio, talvez eu não tenha exposto bem meus pensamentos. O que quis dizer é que a pedra incita a ira, logo, deduzimos, com intervenção de Zaraki, que esse seria o sentimento relacionado à pedra. Oferecemos um sacrifício, mas um sacrifício que, em si, não carregava nada do sentimento que a pedra incita.


TOTALMENTE IN OFF: Sobre os supostos vampiros... Primeiro: nenhum de nós sabe sobre isso. A menção de vampiros vem de um post in off no blog. Então tratem de ignorar essa informação por hora. Segundo, com vampiros ou sem vampiros eu pelo menos acho que temos condições SIM de ir até lá, investigar e lidar seja lá com o que for que aparecer. Até mesmo por quê, se ficarmos deduzindo toda hora o tipo de perigo que vamos encontrar e considerando hipoteticamente o que vai ou não acontecer, não vamos sair do lugar, concordam? ¬¬

Sei lá. De repente, eu é que sou impulsiva demais. Mas quando as coisas começam a estagnar e ninguém sugere nada, tomo a liberdade de agir/pensar por mim mesma. E, no momento, estamos estagnados com aquela pedra na mão. ¬ ¬


Olha, somos um grupo, e eu gosto e apóio o que diz respeito à democracia na hora de tomar decisões. Tanto esse lance do combate para destravar a pedra quanto o retorno para a Inglaterra são SU-GES-TÕES. Sugestões que eu estou disposta a seguir (afinal, são minhas sugestões... ¬¬”) mas, até que vocês se pronunciem, continuam como simples su-ges-tões.

Tenho plena consciência de que podemos sair no tapa, nos machucarmos (e provavelmente iremos) e não conseguirmos resultado algum. Mas, mesmo assim EU estou DISPOSTA A TENTAR. Eu fiz a proposta e Zaraki concordou, daí acredito que ELE também esteja DISPOSTO A TENTAR e esteja CONSCIENTE dos riscos. Falta a palavra de Jean e James à respeito.

Idem para a questão do retorno à Inglaterra. Zaraki e eu concordamos com o retorno, mas se Jean e James não concordam... bem, daí vamos discutir, discutir e discutir até chegar a algum acordo (e, sinceramente não me importo em discutir ou se a decisão tomada for outra; desde que se decida alguma coisa! >__<). Então, se não estão contentes com alguma coisa, ou se pensam diferente a respeito de alguma decisão, sejam machos, batam seus @#$%&* na mesa e manifestem-se! ¬¬ Do contrário, quem cala, consente. E se consente, vamos nos digladiar e voltar à Inglaterra. U.Ú/ Professor, sobre os deuses, eu havia pensado em darmos uma olhada nos livros de Neville, afinal ele já vinha pesquisando sobre isso. Talvez ele tenha grifado algum texto em algum livro que coincida com as características da pedra atual. Acho que isso facilitaria o nosso caminho. MAS, porém, todavia, contudo, no entanto, temos dois problemas. ¬¬ Problema primeiro, o único que lê latim no nosso grupo é você, logo, dependemos dos seus conhecimentos para interpretar os livros. Problema segundo, toda aquela parafernalha que trouxemos da câmara de Neville... T___T ... ficou no cabala-móvel!!!!!!! AAAHHHHH!!!! =T_____T= *chora chora* Assim sendo, acho que vamos ter que contar mesmo apenas com os nossos próprios conhecimentos por enquanto...

sábado, 21 de julho de 2007

Meus Pensamentos

Destravamento da Pedra
Sinceramente não gostei nem um pouco da hipótese de vocês dois sairem na briga, não gostei nem um pouco da idéia. A simples hipótese de algum de vocês sair morto deste ato, talvez imprudente, não me agrada.
Mas também não vejo nenhuma outra alternativa possível para o destravamento, então, até o momento, concordo com o que farão, so que irei deixar claro, se algum de vocês sair por um segundo do que pretendemos, irei me impor no momento exato, e digo isto a quem se incomodar, curarei quem estiver ferido independentemente do nível do ferimento.

Irmos para Inglaterra
Um alívio para minha breve existência. Achei um tanto imprudente de nossa parte irmos direto para a África do Sul sem termos destravado a esmeralda, e no momento em que pedi a votação para escolhermos se iriamos para o encontro da proxima esmeralda ou primeiro destravarmos a que temos, minha espinha congelou com a decisão, ainda bem que não fomos para lá.
Tenho deveres a cumprir na Inglaterra, especificamente em meus domínios e sugiro que o destravamento da esmeralda seja feito em meu nodo, caso alguém não concorde, meu argumento é que lá terei a disponibilidade de tudo que precisarei caso alguém se machuque mais que o pretendido e não aceito um não como resposta, pois sei muito bem a importância da vida humana. Concerteza minha mãe não concordaria com minha decisão, mas como ela não esta em casa e como eu sou o guardião temporario do nodo, a decisão é minha.

Reino Vizinho ao de Neville
Concordo em irmos, mas antes quero ir ao meu nodo resolver algumas coisitas e tentarmos o destravamento repugnante.


Mentores e Envolvidos...
Penso como vocês, estamos recebendo mais do que dando, Frankstein até o momento não se mostrou de má intenções, mas estou com vários pés atras com ele, Blackmore esta nos usando, isto me passou pela mente mesmo antes de Zaraki ter nos dito aquilo e concordo em termos os inimigos perto, mas a minha preocupação é:
Como usufruir desta presença?
Isto me incomoda completamente, não vejo uma brecha para ganharmos conhecimento, sinto que estamos muito transparentes, e eles são muito nebulosos para nós. Termos o inimigo perto, de uma certa forma é bom, podemos agir antes dele, mas não me agrada de termos eles perto e não tirarmos algo deles. Entendem?
Não me agrada de Frankstein ir ao meu nodo, não confio nele.

Abraços aos homens e beijos as mulheres, fiquem com a Deusa.


IN OFF: Peço desculpas a vocês, principalmente a quem esta comigo, Kao, De, Michel, estou distante e não tenho muito tempo para pesquisar, mas se tivesse ajudaria no que fosse possível, mas sempre mandarei e-mails descrevendo minhas ações para não deixa-los no vácuo, peço desculpas novamente e farei o que for possível, mandarei minhas ações para o pepe e mandarei uma mensagem a você KaoKao.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

O Chodona


Também chamado de Oito Raios da Roda da Lei ou de Chakradharmasambbita, o Chodona fora composto no primeiro Samashti, em 1314. Ele marca o primeiro aparecimento dos Eutanatos como uma Tradição autônoma. Durante a Primeira Convocação, os anciões da Tradição somaram comentários e clarificações que se tornaram a base das leis dos Eutanatos, de suas convicções e éticas. Os princípios (chamados de Oito Raios) do Chodona seguem abaixo.

Preâmbulo

Diante dos olhos do céu, nós escrevemos o código: Nós, que conhecemos a dança da vida e da morte e que fomos escolhidos para vigiar a Roda do mundo, declaramos diante de todos os poderes presentes que esta é a nossa lei, para ser sagrada para sempre.

PREVABHNAVA

Nós testemunhamos a existência de um Ciclo de nascimento, morte e renascimento que penetra o cosmo com seu ritmo. Nós testemunhamos que as almas humanas e de todos os seres animados são administradas por este Ciclo para um fim eventual. Nós testemunhamos que este Ciclo é a Lei do universo. Nós juramos apoiar este Ciclo, e prevenir sua estagnação ou corrupção.

HIRANYAGARGHA

Nós acreditamos na unidade fundamental de tudo aquilo que existe; a Criação brota de d’A fonte original à qual voltará. Nós declaramos que todos os seres animados levam dentro de si a pura semente desta fonte original, não importa o quão corrompido possa estar seu exterior.

KALA

Nós declaramos que a Decadência e a Entropia fazem parte do Ciclo natural, e que todas as coisas têm que se deteriorar para poderem voltar ao útero do universo eventualmente. Nós aceitamos isto como parte de nossa existência, e fazemos voto de que não causaremos dor imprópria em uma batalha fútil com este princípio. No entanto, nós faremos girar a infinita Roda do Tempo e a Teia Secreta do Destino, nos comprometendo em guardar a estrutura do universo.

GOPAYA

Nós fomos determinados por nossa perspicácia e temos poder para um propósito: ser os guardiões da humanidade e do mundo. Este é nosso dever sagrado pelo qual passamos por cima da dor da morte e pela perda de nossas almas. Nós vigiaremos a Roda e removeremos os problemas que a empeçam de girar, apesar do perigo para nossa existência mortal ou do sofrimento que isso possa nos causar.

SADHANA

A pessoa não pode permanecer pura sem o controle dos sentidos e do espírito. Conseqüentemente, nós juramos sempre buscar nossa própria melhoria espiritual. Nós praticaremos os ritos, cantaremos as canções sagradas, e não nos sujeitaremos a tentativas de fortalecer o corpo e continuar. Nós resistiremos às tentações do desejo, não importa a forma em que venham a nós.

DAYA

É impossível completarmos nosso dever se fecharmos nossos corações para o sofrimento do mundo ao nosso redor. Tentar tal coisa seria como abrir nossas portas à corrupção e ao mal. Assim, nunca fechamos nossos olhos à dor dos outros, à dor causada por nossas ações, ou às ações que a dor que causamos possa gerar.

TYAGA

Ações feitas pelo prazer e ganho próprios sempre trazem junto consigo o perigo da corrupção; não sucumbiremos a tais ações. Nossas ações serão feitas em nome do cosmos, e oferecidas em sacrifício ao cosmo. Nós evitaremos as ações criadas puramente por nossos desejos, pois essas ações ameaçariam nossas almas e nossos deveres.

DIKSHA


Ninguém pode entrar corretamente em uma nova vida sem primeiro morrer; não se pode servir bem àquilo que não se entende. Todos aqueles que procuram se juntar a nós, como parte de seu rito de iniciação, antes de receberem seus nomes, ou seus mantras, ou suas ferramentas sagradas, precisam caminhar no outro lado da vida. Eles precisam se deitar no ventre da morte e voltar à nós, antes de se juntarem às nossas fileiras.


_______________
Traduzido de: Tradition Book Euthanatos, página 27.
Sobre a simbologia da imagem:
http://www.dharmanet.com.br/vajrayana/bhavachakra.htm

Assim sendo...

PARA QUE NÃO ME INTERPRETEM MAL...


Por que me desagrada que Deirdre use o que lhe ensinei para tirar Quintessência de um cadáver, mesmo que esse cadáver tenha tentado nos matar a poucos minutos... ¬¬
R.: “(...) todos os seres animados levam dentro de si a pura semente desta fonte original, não importa o quão corrompido possa estar seu exterior.” Isso, juntamente com o fato de eu considerar os Vazios como “tolos adolescentes vazios”, termina no meu arrependimento por ter lhe ensinado a Rotina; arrependo-me pela mágica ser usada sem a filosofia correta (PS.: que fique claro: “correta” dentro das visões da Élis).

Por que não vejo com bons olhos as práticas cruéis do Zaraki, mesmo sendo ele um Eutanatos como eu.
R.: “(...) fazemos voto de que não causaremos dor imprópria em uma batalha fútil com este princípio” (princípio da Entropia). Logo, esse comportamento monstruoso e essa indiferença constante também vão de encontro aos princípios da Élis.

Por que continuo ao lado de Mei-Hai, mesmo não gostando/confiando nela, e mesmo que se trate de um Akasha.
R.: Porque se ela tem um Destino, seja ele bom ou mau, deve se cumprir. “(...) Nós vigiaremos a Roda e removeremos os problemas que a empeçam de girar, apesar do perigo para nossa existência mortal ou do sofrimento que isso possa nos causar.” Não interessa se a Ressonância dela é entrópica e ofensiva. Não confio nela, não gosto dela, acho mesmo que deveríamos ter quebrado a Filocteria dela em dois ou três pedaços para diminuir o seu poder. Mas, mesmo assim, também acho que ela pode ser um “mal necessário”.

Por que não gosto da longevidade ganha por meios mágicos e das curas desnecessárias ou excessivas.
R.: “(...) não nos sujeitaremos a tentativas de fortalecer o corpo e continuar”. A Roda gira para todos, inclusive para os Eutanatos. Curas menores são uma coisa, salvar alguém da morte é outra. Esse tipo de prática apenas não me agrada, mas não se liga diretamente aos personagens de vocês. Olho para vocês se curando de seis níveis agravados e não aprovo, mas também não farei nada para impedir. Cada um age a sua maneira.

Por que olho com desconfiança para as práticas de André.
R.: “(...) Ações feitas pelo prazer e ganho próprios sempre trazem junto consigo o perigo da corrupção.”

Por que as práticas de Élis e Zaraki são tão conflitantes, mesmo sendo ambos Eutanatos; e por que eles “se estranham” de vez em quando.
R.: Porque pertencem a facções distintas.

Os Cavaleiros de Radamantis são a elite dos Eutanatos, é a facção preferida pelos jovens. É a facção cujos membros são mais frios e lidam com a morte de maneira ativa (isto é, provocando-a ¬¬), e é também a facção responsável pelo estereótipo da Tradição. Geralmente, adquirem Jhor por lidarem com Entropia ativamente. Em poucas palavras, os Radamantis são o Eutanatos “clássico”.

Enquanto os Cavaleiros de Radamantis são a elite de guerreiros, os Auxiliadores seriam os pajés (que definição mais desconcertante! ¬¬”). São os que evitam a morte fútil, e freqüentemente matam guiando o espírito para o próximo Chacra, preocupados com a próxima encarnação. Como tanto, costumam adquirir Jhor por lidarem com o Mundo Inferior.

Um Radamantis vê um ser corrompido e o mata sem desculpas.

Zaraki: É! Morre logo, verme maldito! Ò__Ó *chuta chuta* Volta pro Inferno!! Há Há há há!!! *onomatopéias de cortes e sangue e uma risada maligna*

O Auxiliador procura ter certeza de que a criatura não tem chances de redenção nessa vida, ou que a sua morte seja mesmo inevitável, para então matá-la.

Élis: Talvez esses vermes gigantes de Ressonância extremamente entrópica que tentam nos comer e que explodiram com toda a aldeia deixando suas vísceras à mostra não sejam tão maus... ¬¬

....
...
..
.

O que nem sempre é algo prudente. Ù_U”

Um ativo, de poucas palavras, que faz o seu trabalho e limpa a Roda, não interessa como; e outro de práticas passivas, que limpa a Roda mas preocupado com os meios com que o faz. Em suma, ambos trabalham com o mesmo propósito, mas as práticas e pensamentos diferem muito.

Além disso, os Radamantis são mais propensos, por suas práticas, a adquirirem Jhor em grande quantidade e mais rapidamente. Mais um motivo pelo qual Élis mantém um olho no Zaraki, e costuma impedir certas atitudes “demasiadamente ofensivas” da parte dele.

Élis: Eu é que deveria protegê-lo, e não o contrário. Que ultraje! ¬¬ *orgulho mode on*

Deixá-lo zangado com isso é apenas uma conseqüência, não uma intenção. ¬¬

Um anjo da balança e um anjo da morte. Um juiz que pesa os pecados e julga a corrupção, e um executor que concede a boa morte sem piedade.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Ponderações breves e esparsas. (por Mei Hai, A Filha do Vento)


Indiferença...
Não consigo sentir nada.
Será esse um estágio do Caminho, do Dô?
E esse mestre akasha medíocre que não me aceitou no templo.
E ainda deve ser o maior nesta capela. Creio que aqui os menores valham a pena, sempre.
Francamente... um mestre que não vê possibilidades. Creio que o guerreiro de prata que quebrou minha perna tenha sido o que contou o ocorrido, algo que eu pretendia em algum lugar, cedo ou tarde.

O Dô ensina que um ser humano, em sua benignidade ou malignidade, tem um caminho, que os alquimistas chamam de Lenda Pessoal. E todos, neste mundo, levam ao Anima Mundi (Alma do Mundo), uma fonte essencial de existência deste plano. Qualquer que seja minha condição, o Mestre Akasha do Templo do Japão não consegue ver, ao que tudo indica, as possibilidades em mim, estando preso a conceitos bem particulares, e não universais, daí sua forma medíocre e estúpida por tratar uma visitante que, quer queira, quer não, é uma akasha. Patente ficou que não é capaz de trabalhar um relacionamento em níveis elevados de crises. Nem deve ser capaz de antever que uma crise, como a minha, é uma oportunidade de evolução.

Óbvio que não devo esperar este tipo de compreensão desta irreverente cabala da qual participo. Creio que Elis, James e o Professor sejam os mais próximos de entender, mas isso é um caminho escolhido, não induzido por outrém e aguardo ansiosamente o que farão a respeito d mim e o que mais possa advir de minha pessoa. Vou ajuda-los a conseguir as esmeraldas... nem que para isso eu.. eu... não, não deve ser assim, mas e se for... ? ...?

Alguns filósofos akashianos tinham em mente que as essências malignas são o excesso que expelem para o vazio a força entrópica, uma energia excedente. Digo isto por ter pensado de passagem naquele arrogante do Blackmore. Creio que devamos ter uma conversinha, nos termos mais adequados, se necessário.

Por resposta, veio-me Entropia. Isto está me atraindo cada vez mais. Uma definição para entropia, na restrição do termo é: força de trabalho ociosa e estacionada. Por estar desta forma, a menor brecha que abre-se na teia da realidade é preenchida por esta condição da existência. Tocar a teia e tomar a sentido que deseja sobre uma forma pré-existente, é o que a entropia faz pela vontade do mago. Esse conceito é evolucionário em mim... muito interessante mesmo.

Que tenha matado Fu. Que tenha algo comigo cujo meu ser original não possuía, algo negativo.
Sinto uma força tremenda, mas só. Ora, só força não há motivo de ser. Quero compreendê-la. Quero saber até onde posso ir com o que possuo agora. Minha alma está gritando, dá vontade de explodir. Preciso compreender para poder controlar.

Adorei....

.....A sua ideia eh ótima, adorei quero ser o primeiro da fila, mãos limpas, armas como prefirir..... mas olha soh, eu axo qeu a lebre não deu seu sangue de livre e espontanea vontade voce concorda, (mas ainda nao descarto a ideia de sairmos no tapa^^). uma coisa que o Narrador disse in-off foi qeu
"as chaves nem sempre serão as mesmas, ou seja sentimentos", então podemos pensar em outra auternativa.
E vc Elis e tambem o professor de historia poderiam pesquisar alguns Deuses que tenham relaçao com "sede de sangue" coisas do genero, ja que nossa pista inicial, o pergaminho, dizia qeu nas esmeraldas estarian 9 Deuses aprisionados. (In-off eu sei qual foi o primeiro porem nao posso contar para manter a trama e para nao ocorrer plagius e principalmente pq o mestre pediu, tenho informaçoes que levam Zaraki a pensar ser um certo Deus da guerra, mas estou vendo minhas tentativas sendo em vao, +ou- o sangue quase deu certo)
In-on: Mas sera que eram realmente Deuses, Professor Frances faça algumas pesquisas sobre Guerras, mitologia, Duses ou semi-deuses ou qualquer outra @#$%&þ qeu se encaixe nos padroes.
E sim topo ir pra inglaterra investigar, poderiamos aproveitar e passar por nossa capela ja que fica no caminho, e poderiamos aproveitar a viagem para nos entendermos melhor, pois tem ora que não intendo certas atitudes suas.
E como voce disse anteriormente sobre Frankstein, axo melhor ele non fikar sabendo.!

A Zaraki, Jean e James

Rapazes,

Eu andei pensando sobre nossas tentativas de encontrar a chave para aquela pedra e tal e, bom, eu tenho uma espécie de conclusão. ¬¬ Vejam o que acham do meu raciocínio.

Ao que parece, a pedra incita uma raiva irracional naqueles que estão perto dela, uma espécie de sede de sangue, de instinto primitivo. Daí, Zaraki sugeriu que fizéssemos um sacrifício para a pedra. Achei uma boa idéia, pois o raciocínio dele pareceu-me lógico na hora. Então James e Jean cortaram os punhos e ofereceram seu sangue à pedra. Ela treme, e nada mais. Cogitamos a hipótese de que uma vida devesse ser tirada, e sacrificamos uma lebre à pedra. E nada.

Então eu pensei: tipo, se com o sangue a pedra chegou a mostrar reação, e se o sentimento que ela incita é de raiva/sede de sangue, talvez esse sangue não devesse ser dado de livre e espontânea vontade. Quando cortaram os punhos pela pedra, James e Jean o fizeram por livre arbítrio. Fiquei pensando se não teríamos de arrancar sangue um do outro para que o destrave ocorresse.

Eu sei que a idéia é arriscada e sei também que pode não funcionar. Mas, se vocês concordarem com o meu raciocínio, eu estou disposta a tentar. Na verdade, mais do que isso, estou ME dispondo para tanto. Isso quer dizer que eu estou disposta a sair no tapa com um de vocês para tentar isso. Particularmente, eu acho inviável que o Jean tente isso, pois fisicamente ele é o que tem menos defesas, e eu gostaria de estar prevenida caso a pedra nos influenciasse mais do que podemos controlar.

A minha proposta inicial era de tentarmos isso sem mágica e sem armas, e eu tinha preferência pelo Zaraki e eu (IN OFF: pois, sem mágica, são os dois personagens que possuem veia marcial em ficha). Mas, se o meu suposto adversário estiver realmente disposto, eu aceito armas brancas, tipo uma faca ou coisa do gênero (embora ache meio arriscado...).

Gostaria que vocês pensassem a respeito e me dissessem o que acham. Se alguém pensou em outra coisa para destravar aquela pedra, eu também gostaria de ouvir.

Hm... Quanto ao reino vizinho ao de Neville, você estaria disposto a voltar para a Inglaterra enquanto tentamos o destrave da pedra antes de seguir para o sul da África, Zaraki?

Eu topo! O_O/

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Apesar de que eu estava animada para ir para a África do Sul também... ¬¬ %#$@^&*!!! Não dá para fazer tudo ao mesmo tempo? >.<>

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Resposta a Elis

nao sou nen um poko contra uma nova divisao, mas eu Zaraki prefiro resolver uma coisa de cada vez, entao antes de pegarmos outra pedra prefiro destravar essa que temos, entao toparia numa boa ir pra investigar o reino vinzinho... e quanto minha "amizade com o malvadao" nunka disse ser seu amigo, soh me senti bem ao lado dele, pois nossa ressonancias coiciden... e qto mais proximo vc ficar dos seus inimigos melhor, mais facil de prever seus passos, penso eu.E tbm ja havia cogitado essa ideia de estarmos sendo usados lah na batalha entre Mei Hai e Fu (axo que eh assim que se escreve) se lembra!? para reunirmos as pedras para que Neville nos tome elas no final de tudo. por isso meu medo de ter varias pedras sem seu destravamentos reunidas. seria um prato cheio. Soh nao desconfiava de Frankstein... mas agora q vc falou Elis, bem que pode ser... vc disse que viajou pois vou mais longe na viaje, olha soh.Nao estarian todos os nossos mentores em conjunto com Neville para nos conduzir a reuniao das esmeraldas ja que todos conhecem-nas e alguns ja falharam ou se perderan em uma busca passada......

Coisas Interessantes e Irrelevantes...

... QUE EU “DESCOBRI” LENDO OS POSTS

Eu passei exatos 82 minutos lendo tudo, eu disse TUDO o que foi escrito no blog da crônica. ¬¬ E o que eu consegui com isso? Praticamente nada. T___T Mas não temam! Ò___Ó A Ascensão chega para aqueles que a perseguem com coragem e persistência! *ta-dah!*

...

Deixando o heroísmo em mode off, segue abaixo os únicos apontamentos que eu julguei relevante fazer, tendo em vista minhas anotações in off e in on. Sobre como destravar as pedras, não consegui encontrar nada de novo, mas achei outras coisas que podem ser relevantes.


www.trilogiadetres.blogspot.com
Postado em: Sábado, junho 09, 2007

1. Neville, Alejandro e Frankstein tinham em mãos duas (DUAS) pedras. Uma vermelha (que foi destravada pelo Zaraki) e outra verde. O que o texto não me deixa descobrir é se essa pedra era realmente verde ou se estava pintada de verde (e, no caso, seria a que temos em mãos agora). ¬¬

2.
O ritual que eles usavam para descobrir a palavra-chave das pedras oferecia uma cabra em sacrifício. Fiquei pensando se tínhamos feito o sacrifício errado. Mas acredito que não e esse detalhe seria um dos detalhes irrelevantes...

3. O post também menciona que o rei do feudo vizinho ao de Neville possuía uma pedra branca e, ao que minha interpretação me permite deduzir, trata-se de um ex-mago transformado em vampiro. Como jogador, aposto como que ele se chama Benjamin Breeg ¬¬; mas como personagem, não posso dizer absolutamente nada (nem vocês, aliás).

4. Isso que acrescento agora é apenas o meu sexto sentido, ok? Mas pelo final desse post e pelas informações que o Dr. Frankstein deu à Élis quando ela o “interrogou”, tenho a sensação de que quem se envolvia com Margaret, a filha do tal rei vizinho, era o Dr. Frankstein, e não Neville. Mais do que isso, tenho a sensação de que o Dr. disputava a moça com o Corista. ¬¬ Mais um motivo para eu desconfiar ainda mais desse Filho do Éter. Eu já disse mais de uma vez que não confio nele; mas como ele tem se mostrado “passivo” até agora... fico sem argumentação. Acho apenas que ele ajuda demais e recebe de menos, o que aumenta a minha intuição de que ele está nos usando... Sei lá.

A má notícia: Infelizmente, nenhum de nossos personagens leu esse post. Hehehe... Então, cuidado com os plágios.

A boa notícia: Parte dessas informações o Dr. Frankstein passou à Élis quando eu falei com ele, e uma parte da parte que ele me passou eu comentei com o Jean.


COISAS QUE NÃO CONSIGO RESPONDER

1. Se Blackmore estava tão empenhado atrás dos papéis, por que deixou um dos pedaços do pergaminho naquele templo na Umbra e depois entrega a pedra para Élis tão levianamente?

2. Se nossos Mentores fizeram uma busca bem mais árdua que a nossa por essas pedras, corromperam-se, morreram, e destruíram e foram controlados pelo poder delas, o que é que NÓS faremos para não terminar do mesmo jeito? >__< 3. Acho que vocês deveriam ler o post no blog da crônica, postado em 06 de fevereiro, terça-feira. O post chama-se Teorizando Teorias e eu tenho CERTEZA de que ele desvenda todo esse quebra-cabeças em que estamos, mas não consigo de forma alguma (já tentei de tudo! ¬¬) assimilar os acontecimentos com as tais teorias que o post descreve. Se alguém tiver tempo de ler para discutir comigo depois, sou toda ouvidos. U_U

Para falar a verdade, eu até tenho uma idéia do que está acontecendo baseando-me nesse post; mas a minha idéia é tão complicada quanto o texto do post, então prefiro falar disso pessoalmente (caso alguém se interesse) e não aqui no blog por escrito.


O QUE ESTÁ NA MENTE DA ÉLIS MAS QUE EU NÃO ESTOU CONTANDO PARA VOCÊS
(por falta de provas mesmo; mas que vou deixar escrito aqui IN OFF)

Se querem saber, por tudo que eu já juntei de informações in on, fosse telefonando/falando com Vincent, conversando com Morgana, interrogando Dr. Frankstein e pesquisando nas Capelas (Eutanatos e Corista), a conclusão da Élis, por hora, é de total desconfiança.

O que eu acho é que estamos sendo usados para reunir essas pedras. Usados por Blackmore e por Dr. Frankstein. Na verdade, acho mesmo que os dois estão juntos nisso; que não conseguiram o poder das pedras antes e agora estão manipulando os cordeirinhos aqui para adquirir o poder que almejam.

Outro personagem que o Dr. Frankstein, Morgana e Vincent mencionaram para Élis e que até agora não apareceu é o suposto pai do Trevor, Dominic. Sei que Trevor saiu da crônica, mas tenho a impressão de que não devíamos descartar o nome de Dominic por conta disso.

E é isso. ¬¬

Por isso não confio em Frankstein e não gosto nem um pouco da “amizade/relação” de Zaraki e Mei-Hai com Blackmore. Não é nada contra o personagem de vocês especificamente, só acho que estão se arriscando demais por pouca coisa.

Sei que essas minhas afirmações podem parecer meio viajadas, mas pelas anotações que eu fiz enquanto a Élis falava com esses três (Morgana, Frankstein e Vincent), e pelo que diz o Pergaminho, é a única conclusão a que consigo chegar. U_U

Ah, sim. Antes que eu me esqueça, nós saímos da Inglaterra sem investigar o reino vizinho ao castelo de Neville. Será que não poderíamos dar uma passada lá antes de reunir o grupo de novo, se der tempo? (essa pergunta é para o pessoal que está com a Élis; Zaraki, James e Jean).

Se vocês não estiverem a fim, podemos nos dividir mais um pouco e vocês três seguem para a África do Sul atrás da pedra (que é mais certeza) e a Élis segue com Martika de volta para a Inglaterra. Minha influência/contatos é melhor lá do que na África. ¬¬

O que vocês me dizem?

...
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Alguém diga alguma coisa, por favor. ¬¬”


segunda-feira, 16 de julho de 2007

Carta ao alem!!

Muita coisa aconteceu desde que eu me juntei a este novoGrupo para proteger uma certa pessoa (as vezes penso que de si mesma). Isto é horrivel pois tenho qeu me segurar e as vezes ir contra minhas vontades para o bem de todos, para atingir o objetivo dessa maldita cabala em que me arrependo ate a ultima centelha de vida, de ter entrado, espero que meu mentor não se esqueça de min e tire essa missao de protetor.... estou começando a pirar.
Proteger, proteger...... isso vai totalmente contra meus ideais pois se um ser não consegue se manter vivo por conta propria, seja lutando, fugindo, subornando... não importa o meio... então que a Roda gire. E não sei qto tempo vou conseguir me segurar, tenhos meus objetivos minhas buscas meus desejos.
Essas esmeraldas, malditas ou gloriosas ainda não sei, destravei uma, mas isso nao vai ajudar em nada os objtivos da cabala soh me deu mais dor de cabeça pois...... deixa pra lah! E agora temos outra, eu estou gostando mais mais me deixa com mais vontade de ser quem eu realmente sou mas parece que ela não quer se abrir, espero que os "fracos nao se matem" pois eh isso que da vontade de fazer na presença dessa pedra matar, destruir, ela tem sede de sangue com pude ver......
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(momento refletindo)
Amor!!! como vou fazer isso..... quem..... Filhos.... porque eu?