segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Zaraki

Aí, D.

Essa é a nova versão revised do Zaraki que vai para colorir. ¬¬ Agora acho que ele parece um cara de 15 anos... Heheheh!!! Quero saber se você gostou, se quer que mude alguma coisa ou algo do gênero; depois que eu contornar não vai ter como mudar mais nada. U_U

Também tenho duas dúvidas extras:

1. Que Esfera eu uso para você? O_O Tipo, pelos Eutanatos, sua Esfera seria Entropia, mas a sua mais alta e que (acho) você mais usa é Vida. Eu coloquei as duas no desenho. Pensei de colocar o símbolo de Vida por detrás do de Entropia, com uma cor meio que opaca e "apodrecida" ou coisa assim, e o de Entropia na frente, com a borda em destaque (como na desenho de André e James). Posso manter isso, ou colocar apenas a sua Esfera de especialização (nesse caso, preciso saber qual é!). Quero saber o que você prefere.

2. Qual é a cor do Freedo? ¬¬

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Bygone Bestiary

LAMMASU

Os lammasus são criaturas nobres, preocupadas com o bem estar e a segurança de todas as coisas boas. Em geral, essas criaturas residem em ruínas e templos antigos e abandonados, localizados em áreas remotas, onde podem meditar sobre a melhor maneira de combater a influência do mal. Muitas vezes, os aventureiros os visitam em busca dos benefícios dessa sabedoria e do seu conhecimento acerca dos antigos mistérios. Os lammasus recebem cordialmente as criaturas boas e geralmente oferecem ajuda caso o viajante esteja combatendo o mal diretamente. Eles não toleram a presença de seres malignos e os atacam assim que os vêem.

Um lammasu tem o corpo marrom e dourado de um leão (em algumas versões, o corpo é de um touro), as asas de uma águia gigante e a face de um ser humano. Ele tem cerca de 3 m de comprimento e pesa quase 300 quilos. O comportamento dos lammasus é nobre e sua conduta austera e eles podem ser muito compassivos.


GRIFO

Os grifos são criaturas poderosas e majestosas, símbolo do orgulho intocável. O corpo do grifo lembra um leão musculoso; sua cabeça e patas dianteiras são iguais as de uma águia. Um grifo adulto atinge quase 3 metros de comprimento, do bico até a cauda, e nenhum deles tem qualquer tipo de juba. Um par de asas largas e douradas emerge do dorso da criatura e sua envergadura pode atingir 8 m.

A atração dos grifos por ouro e pedras preciosas faz com que essas criaturas acumulem grandes tesouros, que são guardados com ímpeto. Em seus ninhos gigantescos, construídos em locais altos como montanhas ou telhados de grandes construções, essas magníficas criaturas mantêm ricos esconderijos, acumulados ao longo dos séculos.

Os grifos, sendo de uma alta inteligência, tornam-se excelentes companhias. Quando injuriados, os leões-dos-céus procuram por magi ou outros Povos da Noite e se engajam em longas discussões sobre moralidade, divindade, a natureza da Criação e outros assuntos relacionados. Uma vez que tenha feito um ou dois amigos, o grifo os protege tão prontamente como faria com os de sua própria espécie.

UNICÓRNIO

Essas bestas nobres e ferozes evitam o contato com quaisquer criaturas, exceto as silvestres (dríades, pixies e semelhantes), mostrando-se apenas para defender suas florestas natais. Os unicórnios são eqüinos poderosos, de pêlos brancos e brilhantes e olhos azuis marinhos, violetas, marrons ou dourados incandescentes. Os pêlos de suas crinas e caudas também são longos e sedosos. Os machos possuem uma barba branca e as fêmeas são mais esguias. Um chifre único cor-de-marfim, de meio metro de comprimento, cresce no centro de suas testas, e suas patas são cobertas.

Os unicórnios têm apenas uma parceira durante toda a vida e mantém seus lares nas clareiras das florestas que protegem. Os viajantes bons têm permissão para passar e até mesmo caçar nas florestas dos unicórnios, mas as criaturas malignas correm grande risco ao fazê-lo. Do mesmo modo, esses animais atacarão qualquer criatura que esteja matando por esporte em seu território ou causando dano desnecessário à floresta.

O chifre do unicórnio é reconhecido pelas suas propriedades de cura. Os seres malignos e inescrupulosos muitas vezes os caçam devido aos seus chifres, pois são componentes de diversas poções e artefatos de cura. O sangue prateado do unicórnio tem a lenda de conceder vida eterna àquele que o beber, mas apenas a criatura mais vil ousaria tal feito.


DRAGÃO

Os dragões são répteis alados de linhagens muito antigas. Eles são conhecidos e temidos por seu tamanho, capacidade de combate e vastas habilidades mágicas. Os dragões mais velhos estão entre as criaturas mais poderosas de todo o mundo. Existem dragões malignos e extremamente ferozes, mas em sua maioria são bondosos, geralmente nobres em sua conduta e altamente respeitados pela sua extensa sabedoria.

Todos os dragões adquirem mais habilidades e seus poderes aumentam conforme envelhecem. Seu comprimento varia entre alguns metros, quando nascem, até mais de 30 m quando se tornam grandes anciões. O tamanho exato varia de acordo com a idade e a espécie.

São símbolo da sabedoria profunda que vem com a experiência e a idade e também do equilíbrio perfeito entre mente, corpo e espírito.
QUIMERA

A Quimera é uma figura mítica oriunda da Anatólia e cujo tipo surgiu na Grécia durante o século VII a.C.. Sempre exerceu atração sobre a imaginação popular.

De acordo com a versão mais difundida da lenda, a quimera era um monstruoso produto da união entre Equidna – metade mulher, metade serpente – e o gigantesco Tífon. Outras lendas a fazem filha da Hidra de Lerna e do Leão de Némeia, que foram mortos por Hércules. Habitualmente, era descrita com cabeça de leão, torso de cabra e parte posterior de dragão ou serpente. Criada pelo rei de Caria, mais tarde assolaria este reino e o de Lícia com o fogo que vomitava incessantemente, até que o herói Belerofonte, montado no cavalo alado Pégaso, conseguiu matá-la.

A representação plástica mais freqüente da quimera era a de um leão com uma cabeça de cabra em sua espádua. Essa foi também a mais comum na arte cristã medieval, que fez dela um símbolo do mal. A quimera também pode ser considerada como um ser com corpo e cabeça de leão, com duas cabeças anexas, uma de cabra e outra de serpente.

Com o passar do tempo, chamou-se genericamente de quimera todo monstro fantástico empregado na decoração arquitetônica. Em linguagem popular, o termo quimera alude a qualquer composição fantástica, absurda ou monstruosa, constituída de elementos disparatados ou incongruentes, significando utopia.

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E, só para não perder a deixa: