
Indiferença...
Não consigo sentir nada.
Será esse um estágio do Caminho, do Dô?
E esse mestre akasha medíocre que não me aceitou no templo.
E ainda deve ser o maior nesta capela. Creio que aqui os menores valham a pena, sempre.
Francamente... um mestre que não vê possibilidades. Creio que o guerreiro de prata que quebrou minha perna tenha sido o que contou o ocorrido, algo que eu pretendia em algum lugar, cedo ou tarde.
O Dô ensina que um ser humano, em sua benignidade ou malignidade, tem um caminho, que os alquimistas chamam de Lenda Pessoal. E todos, neste mundo, levam ao Anima Mundi (Alma do Mundo), uma fonte essencial de existência deste plano. Qualquer que seja minha condição, o Mestre Akasha do Templo do Japão não consegue ver, ao que tudo indica, as possibilidades em mim, estando preso a conceitos bem particulares, e não universais, daí sua forma medíocre e estúpida por tratar uma visitante que, quer queira, quer não, é uma akasha. Patente ficou que não é capaz de trabalhar um relacionamento em níveis elevados de crises. Nem deve ser capaz de antever que uma crise, como a minha, é uma oportunidade de evolução.
Óbvio que não devo esperar este tipo de compreensão desta irreverente cabala da qual participo. Creio que Elis, James e o Professor sejam os mais próximos de entender, mas isso é um caminho escolhido, não induzido por outrém e aguardo ansiosamente o que farão a respeito d mim e o que mais possa advir de minha pessoa. Vou ajuda-los a conseguir as esmeraldas... nem que para isso eu.. eu... não, não deve ser assim, mas e se for... ? ...?
Alguns filósofos akashianos tinham em mente que as essências malignas são o excesso que expelem para o vazio a força entrópica, uma energia excedente. Digo isto por ter pensado de passagem naquele arrogante do Blackmore. Creio que devamos ter uma conversinha, nos termos mais adequados, se necessário.
Por resposta, veio-me Entropia. Isto está me atraindo cada vez mais. Uma definição para entropia, na restrição do termo é: força de trabalho ociosa e estacionada. Por estar desta forma, a menor brecha que abre-se na teia da realidade é preenchida por esta condição da existência. Tocar a teia e tomar a sentido que deseja sobre uma forma pré-existente, é o que a entropia faz pela vontade do mago. Esse conceito é evolucionário em mim... muito interessante mesmo.
Que tenha matado Fu. Que tenha algo comigo cujo meu ser original não possuía, algo negativo.
Sinto uma força tremenda, mas só. Ora, só força não há motivo de ser. Quero compreendê-la. Quero saber até onde posso ir com o que possuo agora. Minha alma está gritando, dá vontade de explodir. Preciso compreender para poder controlar.
5 comentários:
????????????nossa como vc me deixa confuso?????????????. mas eh linda msmo assim.....
Hm...! Visão interessante sobre o Mestre do Japão. o_O Bastante interessante, eu diria. Devia ser levada em consideração... .
Opa! Opa, opa! Chamou a Cabala de irrelevante! Akasha insípida! Ò__Ó Pagodeira! Cuidado com a língua ou vai perder ela logo...!
Na verdade, a “força de trabalho ociosa e estagnada” é Estática. U_Ú E o papel da Entropia é exatamente anulá-la.
PS.:
Companheiros magos,
Creio que Mei-Hai esteja doida. Sugiro que a internemos em um hospício zen-akashiano antes de prosseguirmos. U_U
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Heh! Brincadeirinha! __
Srta. Elis, eu não falei irrelevante.. Eu falei IRREVERENTE! ¬¬ E não esto "doída", apesar de ser a primeira a levar a sova numa contenda. =(
Por motivos mais filosóficos, mas sem deixar de focar alguns aspectos da ciência quântica...
...concernete à definição de energia estática: uma forma já definida de energia, mas que se encontra estacionada, cujo uso aguarda um fator que a coloque em trabalho. Daí uma diferença com a entropia... mas isso é uma das teorias, por vezes práticas, mas tudo conceitos.
Não interessa. ¬¬
¬¬²
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